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Boa Viagem!



Detalhes da Viagem:

Data: 12/02/2011
Cidades Visitadas: 102
Distância Percorrida: 2963 km


Pequeno resumo da viagem:

Como já se tornou corriqueiro em viagens ao nordeste, iniciei minha caminhada para Alagoas com uma breve passada em Eunapólis/BA para descanso e em Alagoinhas/BA para deliciar o famoso “bife a parmegiana” e também para descansar.
Foi a partir dessa viagem, com influência do meu filho mais velho, é que adotei a idéia da divulgação de minhas viagens através de um blog (mais detalhes abaixo), portanto utilizei mais recursos para informar, em tempo real, aos meus seguidores, minha posição e enviar-lhes fotos dos locais por onde passava.
Minha aventura realmente começa em Própria/SE na divisa dos estados de Sergipe e Alagoas e agora com uma preocupação a mais: arrumar uma pousada ou hotel que tivesse Internet, pois tinha que passar informações aos meus seguidores.
Logo cedo, parti em direção a Porto Real do Colégio, as margens do suntuoso Rio São Francisco e já poderia imaginar o que viria pela frente. Seguindo sempre o curso do rio ia em direção a caatinga alagoana. Depois de uma rápida parada em Girau do Ponciano para almoçar segui para o meu primeiro pernoite em Arapiraca, principal cidade do agreste alagoano.
Em meio a muita poeira, pobreza, seca e desolação cheguei a um inacreditável restaurante na pacata cidade de Batalha. Uma comida excelente, num ambiente super agradável e um atendimento de primeira qualidade. Continuei viagem até Jacaré dos Homens e por não ter hotéis e nem pousadas, resolvi voltar (coisa rara) para a cidade de São José da Tapera que tinha hotel, mas não tinha internet então lancei mão de uma lan house na cidade.
No dia seguinte, com os problemas de internet sanados, fui em direção a uma das cidades mais bonitas do estado de Alagoas: Piranhas com suas ruas estreitas, casarios centenários, uma estação ferroviária super conservada e uma história para contar. Piranhas ficou nacionalmente conhecida por ser a cidade onde a cabeça de Lampião, e outros do seu bando, ficaram expostos após decapitação.
Em cada cidade que passei tem algo para falar, porém não devo nos alongar para a leitura não ficar chata, mas eu não poderia deixar de citar Canapi. Uma cidade bem modesta, mas muito acolhedora e com um hotel/restaurante de cair o queixo para a região.
Indo em direção a Santana do Mundaú, onde pernoitei pela quarta noite, passei por Maravilha, cidade onde foram descobertos fósseis de animais como as preguiças gigantes de 6 metros de altura, o tigre-dentes-de-sabre, o toxodonte e o mastodonte, que parecem o rinoceronte e o elefante contemporâneos, e havia também um tatu gigante andando por ali, do tamanho de um fusca e por Dois Riachos, cidade natal da melhor jogadora de futebol do mundo Marta. Em Palmeira dos Índios, visitei o museu de Graciliano Ramos e em Quebrangulo a casa onde ele nasceu.
Cansado da caatinga e de vários rios e riachos secos, comecei a me animar por que estava chegando ao mais belo litoral do Brasil. São várias praias e todas lindíssimas que não vale a pena citar nomes e que me renovou para encarar o retorno ao interior.
Com certa dificuldade consegui um lugar para dormir em Matriz de Camaragibe. Pela manhã deparei com uma cena de cortar o coração que foi a visita a cidade de Branquinha, arrasada pela enchente em junho de 2010 e enfim cheguei à capital Maceió onde aproveitei para deliciar um bom peixe ao molho de camarão na praia de Ponta Verde.
Depois de uma manhã de descanso na capital parti para o nosso sétimo dia até parar em Rio Largo para pernoite e naquela noite choveu torrencialmente causando certa preocupação com o estado das estradas no dia seguinte.
Já prevendo o que estava para acontecer, na saída de Atalaia em direção a Pindoba enfrentei a pior de todas as estradas. Uma verdadeira aventura. Foram 14 km do mais puro barro e muita lama que venci com galhardia. Depois de passar pela cidade natal de Marechal Deodoro fui dormir em São Miguel dos Campos. Para minha infelicidade, fui escolher um hotel próximo a uma festa que viria a acontecer até altas horas da noite e embalado com um vultoso trio elétrico.
O meu nono dia não seria dos melhores porque logo em Maribondo tive que trocar as pastilhas do freio do carro que já estavam no limite, porém ficaria animado novamente por ter a possibilidade de dormir no litoral em Cururipe, mais precisamente no Pontal de Cururipe, uma beleza de lugar.
Depois da aventura em Pindoba aprendi que para conhecer todas as cidades do Brasil deveria estar dotado de um espírito bem aventureiro do tipo “Indiana Jones”. Imbuído desse espírito cheguei a Piaçabuçu, cidade onde o Rio São Francisco deságua no Oceano Atlântico. Com o intuito de conhecer a foz do Velho Chico parti em direção a Pontal da Barra através do Pontal do Peba pela praia. Um morador da região me informou que eram vinte minutos de carro pelas areias claras e que não deveria demorar porque em 40 minutos a maré iria começar a encher. Com o espírito de “Indiana Jones” me empurrando e a vontade de conhecer a foz, parti a toda e tudo corria bem. A única coisa que me preocupava é que não via uma pessoa sequer, até que bem próximo a foz o carro atolou na areia. Desesperado, achando que a maré ia encher, não sabia o que fazer, mas atendendo a minhas preces apareceram algumas pessoas e pescadores da região e me resgatou.
Após esse sufoco, passei por Penedo, uma linda cidade histórica e encerrei minha viagem na cidade de Igreja Nova.
Nessa aventura consegui 727 fotos, 408 minutos de vídeos e 2963 km rodados em Alagoas.

Cidades ordenadas por visita:


1. PORTO REAL DO COLÉGIO - Colégio de Porto Real, pois seu povoamento originou-se do Colégio dos jesuítas que lhe deram o nome de Real.
2. SÃO BRÁS - Padroeiro da cidade.
3. OLHO D'ÁGUA GRANDE - Uma vasta planície de terras férteis, possuidora de um olho d'água de grande proporção.
4. CAMPO GRANDE - As planícies garantiam boas pastagens, ideais para a criação de gado e ovelhas. Os campos tinham grandes proporções.
5. TRAIPU - Muito peixe.
6. GIRAU DO PONCIANO - Começou a partir da chegada de dois homens e uma mulher que implantaram uma fazenda e se dedicaram à lavoura. Pouco depois, a mulher transferiu-se para Jequiá da Praia e um dos homens fixou-se em Tapagem de Traipú. O outro, chamado Ponciano, continuou na fazenda. Exímio caçador, construiu um girau (espécie de prateleira no alto da parede) que era utilizado para a caça abundante que existia na região.
7. LAGOA DA CANOA - Antigos moradores pescavam de canoa na lagoa da região.
8. FEIRA GRANDE - O nome Mocambo foi substituído por Feira Grande, por ser a feira do município a maior entre as que se realizavam nos povoados e vilas das imediações.
9. SÃO SEBASTIÃO - Em homenagem ao santo e ao governador da época Sebastião Muniz Falcão. Nossa Senhora da Penha é a padroeira da Cidade
10. JUNQUEIRO - A abundância do junco - utilizado largamente pelos moradores na fabricação de utensílios domésticos.
11. ARAPIRACA - Árvore que significa ramo que o periquito visita
12. IGACI - Significa exatamente Olhos D'Água.
13. CRAÍBAS - Composto basicamente de árvores e matas, particularmente, a craibeira, que, no futuro, deu nome à cidade.
14. MAJOR ISIDORO - Homenagem ao Major Isidoro Jerônimo da Rocha, fundador do povoado.
15. JARAMATAIA - Árvore leguminosa do Brasil.
16. BATALHA - Por causa de uma luta entre soldados da polícia estadual e fanáticos seguidores de um leigo que dominava o local através da religião.
17. BELO MONTE/AL – Originou-se da beleza topográfica da sua área, que, segundo a tradição corrente, fôra D. Pedro II, que na sua passagem por aqui, assim a batizou.
18. PÃO DE AÇÚCAR - O nome vem da forma de um dos morros que era semelhante à maneira pela qual se purificava o açúcar.
19. PALESTINA - Que recebeu este nome por motivos religiosos.
20. SÃO JOSÉ DA TAPERA - No novo núcleo que ali se formava, começaram, então a proliferar casas de taipa (taperas). Em seguida, foi construída uma capela dedicada a São José.
21. OLHO D'ÁGUA DAS FLORES - Árvore conhecida como pau d'arco. Na época da floração cobria-se de tantas flores que, tangidas pelo vento, formavam um tapete à superfície da água.
22. MONTEIRÓPOLIS - Existiam apenas casas de taipa no povoado, pertencentes a José Domingos Monteiro.
23. JACARÉ DOS HOMENS - Foi encontrado um jacaré no riacho. Por ser um animal raro na região, o local ficou conhecido por Jacaré. Jacaré era terra de comerciantes honestos, sinceros e leais. Queriam resumir no vocábulo dos Homens.
24. OLIVENÇA - Corrutela do sobrenome de seus principais moradores.
25. CARNEIROS - Deu esse nome ao lugar por conta de uma cacimba - de acordo com os moradores locais - que teria sido aberta por um carneiro. Daí sua primeira denominação ter sido Cacimba do Carneiro, sendo depois reduzida apenas para Carneiros.
26. SENADOR RUI PALMEIRA - Homenagem feita pelo então governador Guilherme Palmeira a seu pai.
27. PIRANHAS - Um caboclo pescou uma piranha num riacho próximo.
28. OLHO D'ÁGUA DO CASADO - Até 1870 só existia na região a fazenda do agricultor Francisco Casado de Melo, a região brotavam olhos d'água.
29. DELMIRO GOUVEIA - O cearense Delmiro Augusto da Cruz Gouveia, que se estabeleceu vendendo couros de bovinos e peles de caprinos.
30. PARICONHA - Um ouricurizeiro cujos frutos continham duas conhas - como eram chamadas as polpas desses frutos - deu origem ao nome da cidade, que era conhecida, inicialmente como Par-de-Conha.
31. ÁGUA BRANCA - O nome veio de uma serra da região rica em fontes de águas muito limpas
32. INHAPI - Significa pedra que armazena água.
33. MATA GRANDE - A serra de terras férteis onde o povoado se formou deu nome ao município.
34. CANAPI - A construção da cidade se deu às margens do rio Canapi.
35. OURO BRANCO - Antonio Giló de Campos que, impressionado com a brancura das imensas plantações de algodão.
36. MARAVILHA - Um padre que passava pela região disse: este lugar ainda vai ser uma maravilha.
37. POÇO DAS TRINCHEIRAS - Vem do fato de ter existido um grande poço - hoje aterrado - próximo ao rio Ipanema. No local foram construídas trincheiras de pedra, para que a população pudesse se defender de um possível ataque holandês.
38. SANTANA DO IPANEMA - Instalando-se perto da Ribeira do Ipanema. Padroeira Nossa Senhora Santana.
39. DOIS RIACHOS –
40. CACIMBINHAS - Próximo ao sítio havia uma cacimba junto a um pé de limoeiro. Poço artesanal, lugar de guardar água, feito no chão, típico do nordeste brasileiro.
41. MINADOR DO NEGRÃO - Na propriedade de Félix Negrão, considerado o fundador da cidade, uma fonte de água cristalina de ótima qualidade e grande potencial.
42. ESTRELA DE ALAGOAS - Mudado o nome de Bola para Estrela, em vista do progresso que teve o lugar com pouco tempo de existência. Padre Ludgero justificou: esta localidade é uma estrela brilhante.
43. PALMEIRA DOS ÍNDIOS - Os índios Cariris e Xucurus viveram em meio a um abundante palmeiral que constituía a vegetação local.
44. QUEBRANGULO - Sendo o chefe desse quilombo excelente caçador, chamavam-no Quebrangulo, que na gíria dos negros significa matador de porcos.
45. PAULO JACINTO - Com a inauguração da estrada de ferro, o povoado mudou de nome e passou a se chamar Paulo Jacinto, em homenagem a Paulo Jacinto Tenório, que doou as terras para a construção.
46. CHÃ PRETA - Fazenda Chã Preta, da família Inácio, que eram da raça negra, motivo pelo qual a cidade ganhou sua denominação.
47. SANTANA DO MUNDAÚ - Rio Mundaú e a padroeira, Nossa Senhora Santana.
48. SÃO JOSÉ DA LAJE - Os lajeiros são enormes superfícies irregulares de pedra que retêm a pouca chuva.
49. IBATEGUARA - O nome significa lugar alto.
50. COLÔNIA LEOPOLDINA - Com a instalação da colônia militar foi que se efetivou como povoado. A passagem de Dom Pedro consolidou o povoado e se tornou fato histórico.
51. NOVO LINO - O município teve origem no Sítio Lino, que o alferes Manoel Baraúna recebeu em sesmaria de Dom Pedro II.
52. CAMPESTRE - Originou dos verdejantes campos existentes em meados do século XVIII entre os morros que circundavam toda a região.
53. JACUÍPE - Rio Jacuípe. No rio dos jacus. Jacu, espécie de ave galiforme.
54. JUNDIÁ - Planta labiada. Grande quantidade do peixe do mesmo nome.
55. PORTO CALVO - Vem de uma lenda na qual um velho calvo, que morava às margens do rio, construiu um porto, conhecido como o porto do calvo.
56. MARAGOGI - Rio das Maraubas, ou rio livre, amplo.
57. JAPARATINGA - Quer dizer “sítio dos arcos”, por alí os índios produziram muitos arcos e flechas.
58. PORTO DE PEDRAS - A localização entre o mar e uma encosta de pedras.
59. SÃO MIGUEL DOS MILAGRES - Um pescador encontrou na praia uma peça de madeira. Ao limpar a peça, o pescador descobriu que era a estátua de São Miguel Arcanjo, ficando curado de um grande problema de saúde.
60. PASSO DE CAMARAGIBE - No Rio Camaragibe o movimento intenso por causa dos comerciantes que vinham da capitania de Pernambuco para utilizar os armazéns de embarque - conhecidos como passos.
61. MATRIZ DE CAMARAGIBE - Rio dos camarás (camara: a planta, y: rio, pe: em).
62. JOAQUIM GOMES - O engenho foi transferido para Joaquim Gomes Silva Rêgo, um major da guarda nacional.
63. UNIÃO DOS PALMARES - Ser o elo entre as estradas de ferro de Alagoas e Pernambuco homenageando o Quilombo.
64. BRANQUINHA/AL –
65. MURICI - O monge Frei Domingos é considerado o fundador de Murici. Foi ele, que, segundo a lenda, plantou um muricizeiro bravo por volta de 1810.
66. MESSIAS - Conseqüência do grande número de carpinteiros existentes na época.
67. FLEXEIRAS - O topônimo primitivo foi Frecheiras, em virtude do grande número de árvores existentes na região que botavam frechas semelhantes as da cana-de-açucar. Não se sabe a razão porque foi mudado para Flexeiras.
68. SÃO LUÍS DO QUITUNDE - Quitude era o nome do Engenho e São Luís foi uma homenagem ao rei Luís da França.
69. BARRA DE SANTO ANTÔNIO - Cidade foi construída às margens do rio Santo Antônio.
70. PARIPUEIRA - Praia de águas mansas.
71. MACEIÓ - O que tapa o alagadiço.
72. COQUEIRO SECO - Tem seu nome originário dos encontros frequentes de mercadores e viajantes à sombra de um coqueiro de palhas queimadas diferenciado dos demais, onde eram realizados grandes negócios.
73. SANTA LUZIA DO NORTE - Teria vindo de um milagre atribuído à Santa Luzia quando um cego recobrou a visão por seu intermédio.
74. SATUBA - Da saúva, conhecida formiga que existia na localidade.
75. RIO LARGO - Originou-se de um engenho de açúcar existente no local onde o rio Mundaú apresenta maior largura.
76. ATALAIA - Homenagem feita pelo Rei de Portugal ao Visconde de Atalaia.
77. PINDOBA - Nome originário de um tipo de palmeira hoje, inexistente.
78. MAR VERMELHO - Lagoa, que tinha, em suas margens, muitos pés de gravatás cujas folhas vermelhas caíam e formavam um grande mar vermelho na lagoa.
79. VIÇOSA - Devido às belezas de suas matas e a vitalidade de suas lavouras.
80. CAJUEIRO - O povoado começou a se formar em torno de um grande cajueiro que ficava no final da atual Rua dos Marcelinos, às margens do rio Paraíba.
81. CAPELA - A construção de uma pequena igreja dedicada a Nossa Senhora da Conceição dá início à história do município de Capela.
82. PILAR - Tem origem na lenda do aparecimento de uma imagem de Nossa Senhora em um pilar, nos arredores do povoado.
83. MAL. DEODORO - Primeira capital do Estado e berço do proclamador da República.
84. BARRA DE SÃO MIGUEL/AL –
85. ROTEIRO - Pelos moradores, que acreditavam que os jesuítas descobriram, no local, o roteiro de Dom Pero Fernandes Sardinha, devorado pelos índios na região.
86. SÃO MIGUEL DOS CAMPOS - A afinidade com Anadia (Campos dos Arrozais de Inhaúns) originou, na época, o complemento da denominação local, chamada até então apenas de São Miguel.
87. BOCA DA MATA - Vem do fato de que as primeiras residências foram construídas à entrada de uma grande mata, que se estendia rumo a Atalaia.
88. ANADIA - Em homenagem ao Visconde de Anadia, ministro português que autorizou a criação da vila
89. MARIBONDO - Sítio chamado Poço da Caatinga foi implantado em 1905 a 18 km de Anadia e tinha esse nome por possuir um poço de água cristalina localizado entre ingazeiros e canafístulas. Em meio à vegetação formou-se uma grande casa de maribondos, passando o lugar a se chamar Poço da Casa de Maribondos.
90. TANQUE D'ARCA - No local onde hoje se localiza a cidade, havia em tanque de água natural sob a sombra de um oitizeiro. Contam os moradores antigos que uma arca com muitos e variados objetos foi deixado por um grupo de ciganos.
91. BELÉM - Aproveitando a sugestão dada por muitos religiosos que realizavam na região as chamadas missões.
92. TAQUARANA - Uma planta característica e abundante no Agreste.
93. COITÉ DO NÓIA - Recebeu o nome de Coité, em razão do grande número de pés de coitizeiros. Existiam apenas quatro casas que pertenciam à família Nóia.
94. LIMOEIRO DE ANADIA - Grande quantidade de pés de limoeiro. Anadia à denominação atribui-se ao fato da ligação anterior à sua emancipação com este município.
95. CAMPO ALEGRE - O nome Mosquito foi mudado pelo padre Júlio de Albuquerque, que, escrevendo a um amigo, definiu a região como um campo alegre.
96. TEOTÔNIO VILELA - O senador Teotônio Vilela passou a visitar a Vila de Feira Nova e estudar a implantação de uma usina de açúcar.
97. JEQUIÁ DA PRAIA - Lagoa de Jequiá: Cesto aberto.
98. CORURIPE - Cidade foi construída às margens do rio Coruripe. CURURU-IPE que quer dizer Rio dos Seixos.
99. FELIZ DESERTO - Vem de uma lenda que relata a descoberta de uma imagem de Nossa Senhora Mãe dos Homens por Domingos Mendes, debaixo de um cajueiro, num lugar deserto. Sua felicidade com a descoberta foi tão grande, que o local foi batizado como Feliz Deserto.
100. PIAÇABUÇU - Palmeira Grande.
101. PENEDO - Advém de estar o centro de povoamento a relativa altitude no meio de largas esplanadas.
102. IGREJA NOVA - Em 1908, após o desmoronamento da capela, frades alemães se uniram aos moradores para construir um dos mais belos templos católicos de Alagoas, cujas badaladas de sinos são ouvidas a uma distância de 6 km, chamada Igreja Nova.